Em 9 de Maio de
Esses seis Estados decidiram depois, em 25 de Março de 1957, com o Tratado de Roma, construir uma Comunidade Econômica Européia (CEE) com base num mercado comum mais alargado e que abrangia toda uma série de bens e serviços. Os direitos aduaneiros entre os seis países foram totalmente abolidos em 1 de Julho de 1968 e, ao longo da mesma década, foram definidas políticas comuns, nomeadamente nos domínios do comércio e da agricultura.
O sucesso obtido pelos Seis levou a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido a decidirem aderir à Comunidade. Este primeiro alargamento, de seis para nove membros, teve lugar em 1973 e foi acompanhado pelo estabelecimento de novas políticas sociais e ambientais, bem como pela criação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) em 1975.
Em Junho de
Em
A recessão econômica mundial do início da década de 80 trouxe consigo uma onda de "euro pessimismo". No entanto, a esperança renasceu em 1985, quando a Comissão Européia, sob a presidência de Jacques Delors, publicou um Livro Branco que estabelecia um calendário para concluir a realização do mercado interno europeu até 1 de Janeiro de 1993. Este ambicioso objetivo ficou consagrado no Ato Único Europeu, que foi assinado em Fevereiro de 1986 e entrou em vigor em 1 de Julho de 1987.
A morfologia política da Europa foi profundamente alterada pela queda do Muro de Berlim, em 1989, que conduziu à reunificação da Alemanha, em Outubro de 1990, e à democratização dos países da Europa Central e Oriental, libertados da tutela soviética. A própria União Soviética deixou de existir em Dezembro de 1991.
Entretanto, os Estados-Membros negociavam o novo Tratado da União Européia, que veio a ser adotado pelo Conselho Europeu, constituído pelos Chefes de Estado e/ou de Governo, em Maastricht, em Dezembro de 1991 e entrou em vigor em 1 de Novembro de 1993. Acrescentando domínios de cooperação intergovernamental às estruturas comunitárias existentes, este tratado criou a União Européia (UE).
A nova dinâmica européia assim gerada e a evolução da situação geopolítica do continente levaram três novos países - a Áustria, a Finlândia e a Suécia - a aderirem à UE, em 1 de Janeiro de 1995.
É então que a União se prepara para a sua mais espetacular realização de sempre, a criação de uma moeda única. Em 1999, o euro começou a ser usado para transações financeiras (não efetuadas em numerário) e só três anos mais tarde as notas e as moedas de euros entraram em circulação nos 12 países da "área do euro". O euro assume agora o estatuto de grande moeda mundial para pagamentos e reservas, ao lado do dólar.
Os europeus enfrentam atualmente os desafios da globalização. A aceleração dos progressos tecnológicos e a utilização cada vez maior da Internet estão a transformar as economias, embora comportem também problemas sociais e culturais.
Em Março de
Ao mesmo tempo, o desemprego e o custo crescente dos regimes de pensões exercem pressão sobre as economias nacionais, o que torna a necessidade de reformas ainda mais premente. Os eleitores exigem cada vez mais aos seus governos que encontrem soluções concretas para estes problemas.
Mal se concluíra o alargamento da União Européia para 15 membros, logo se iniciaram os preparativos para novo alargamento de uma envergadura sem precedentes. Em meados da década de 90, começaram a bater à porta da UE os antigos países do bloco soviético (Bulgária, República Checa, Hungria, Polônia, Romênia e Eslováquia), os três Estados bálticos que haviam feito parte da União Soviética (Estônia, Letônia e Lituânia), uma das repúblicas da antiga Jugoslávia (Eslovênia) e dois países mediterrânicos (Chipre e Malta).
A UE congratulou se com essa oportunidade de ajudar a estabilizar o continente europeu e de alargar os benefícios da integração européia a estas jovens democracias. As negociações para a adesão dos países candidatos foram iniciadas em Dezembro de 1997 e a Europa dos 25 tornou se realidade em 1 de Maio de 2004, quando a adesão de 10 dos 12 candidatos se concretizou. Seguiram se a Bulgária e a Romênia, em 1 de Janeiro de 2007.
Julio
ResponderExcluirEm 1951 a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) é criada pelos seis membros fundadores (Bélgica, República Federal da Alemanha, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos), e o seu objetivo era assegurar a paz entre as nações européias vencedoras e vencidas, unindo elas em um sistema institucional comum regido pelos princípios da igualdade e da cooperação. Os seis Estados decidiram que o Tratado de Roma, construísse uma Comunidade Econômica Européia (CEE) com objetivo de um mercado comum mais amplo e que reunisse uma série de bens e serviços. Depois, em 1973, com o sucesso dos seis Estados- Membros, a comunidade passou a ter nove Estados- Membros. Já no ano de 1979, foi realizado as primeiras eleições diretas para o Parlamento Europeu. A Grécia, em 1981 e a Espanha e Portugal, em 1986, se uniram a Comunidade, e com isso foi o primeiro “alargamento” mediterrâneo. No início dos anos 80, trouxe o “euro pessimismo”, quando a Comissão Européia publicou um livro Branco que estabeleceu um calendário para a realização do mercado interno europeu até 1993. Esse objetivo ficou conhecido com “Ato Único Europeu”. A Europa foi alterada pela queda do Muro de Berlim, os Estados- Membros negociaram o novo Tratado da União Européia, em Maastricht, acrescentando domínios de cooperação intergovernamental às estruturas comunitárias existentes, e com esse tratado criou- se a UE. Em 1995 a União passa a ter quinze membros. Já em 2002 foi introduzida as notas e as moedas de euro, e que a UE teve a “estratégia de Lisboa” que seu objetivo era de modernizar a economia européia e colocá-la a concorrer no mercado mundial. E em 2004 mais dez países tornaram-se à União.